Run4Unity 2020
- 3 maio 2020
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Cientes de que a paz morre se se divorciar da justiça, vamos sonhar com um mundo em que a Regra de Ouro, coração de tantas civilizações e tradições, se torne o caminho a percorrer pessoalmente e em conjunto. Vamos assumir o objetivo da fraternidade universal, chave para o presente e o futuro de nossos povos, a única coisa capaz de desarmar a cultura do desperdício e levar a uma maior partilha dos bens, interdependência e diálogo, o principal caminho para a paz.
Queremos ser a mudança que desejamos que aconteça no mundo e, por isso, nós nos comprometemos pessoalmente, cada um no ambiente em que atua, a:
Vamos nos comprometer imediatamente, hoje, que está em nossas mãos, envolvendo amigos, colegas, nossas comunidades civis ou religiosas, associações, instituições nacionais e internacionais. Vamos arregaçar as mangas ao lado de muitos e com criatividade, a partir dos desafios do nosso território.
São muitas as propostas de ação já em vigor. Aqui estão alguns:
Está escrito no preâmbulo da Constituição da UNESCO de 1945: «As guerras têm origem no espírito dos homens, é no espírito dos homens que devem ser levantadas as defesas da paz». Em um mundo dilacerado por conflitos de todos os tipos, terrorismo, destruição, opressão, muros que se erguem até nos corações, a paz pode ser construída a partir de pequenos passos e gestos concretos. É fruto de um diálogo autêntico, de fraternidade vivida a fim de que se realize aquilo que hoje é reconhecido como “direito à paz”, no caminho rumo à unidade dos povos.
Em 10 de dezembro de 1948, a Declaração Universal dos Direitos Humanos foi aprovada pela Assembleia Geral das Nações Unidas: uma guinada na história da humanidade, vista – como consta no Preâmbulo – como família humana. A universalidade sublinha a centralidade da dignidade humana, constitutiva de toda pessoa e fonte de direitos fundamentais e invioláveis. São direitos pessoais e sociais, que não coincidem com as reivindicações do indivíduo nem podem ser concebidos como seus poderes; são atributos essenciais de todo ser humano e, como tal, merecem proteção.
Na atual mudança de época, as normas por si só não são suficientes para impedir a violência, a ilegalidade generalizada, a corrupção e a exploração. A legalidade deve se tornar “cultura” e práxis de vida para cidadãos e instituições, nos múltiplos relacionamentos e na reciprocidade de direitos e deveres, até considerar o bem do outro como próprio.
Dramas e eventos da história nos dizem que, no fundo de toda injustiça, está escondida toda e qualquer escolha, violenta ou não, que exclua ou negue o outro. Assim, a justiça aguarda o primeiro passo nos relacionamentos: é a inclusão e o reconhecimento da dignidade de cada pessoa. É compartilhar além de todo abandono, abertura de si a partir de pequenos gestos, torna0se dom na capacidade de se identificar em qualquer situação de dificuldade e vulnerabilidade. A justiça restaura, não destrói, é condição para a paz.
Vamos compartilhar todas as nossas ações para promover os “Direitos Humanos, a Paz, a Legalidade, a Justiça” a fim de inundar as redes sociais com a nossa hashtag #InTimeforPeace.
Envie testemunhos, boas práticas, realizações para:
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