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Workshop

Maria Elizabeth, Felipe e a máquina de Braile

 
6 julho 2021   |   , ,
 

A Pandemia do Coronavírus trouxe tantas mudanças e desafios: distanciamento social, trabalho de home-office, aulas online, a necessidade de ficar o maior tempo dentro de casa. Estas foram algumas das medidas protetivas que grande parte das populações mundiais passaram a adotar para se proteger da COVID 19. Certamente se readaptar a nova rotina de estudo e de trabalho não foi fácil, mas graças aos softwares, aplicativos e tantos meios de comunicação virtual foi possível dar continuidade a tantas das atividades rotineiras.

Mas e as pessoas portadoras de deficiência, como surdos e cegos, que dependem da acessibilidade para trabalhar e para estudar, como estão fazendo? Como você deve imaginar, o desafio deles é ainda maior, pois muitas das tecnologias que usamos no dia-a-dia ou as metodologias de ensino e trabalho a distância não são ainda acessíveis.

E é sobre este tema que Luísa Rodrigues nos faz refletir, em sua vídeo-entrevista com Maria Elizabeth, professora e intérprete-guia de surdocegos, de Maringá, Brasil. Maria Elizabeth nos conta sobre os desafios que a Pandemia trouxe para as pessoas com deficiência. Em particular, a experiência de solidariedade feita com um de seus alunos surdocegos, Felipe, 14 anos, que, desde 2018, não pode mais ler e escrever devido a uma síndrome neurodegenerativa.


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